quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Chega uma Beth, vai outra


Tati acordou bem melhor da coluna. Ainda sente um incômodo, mas está melhor.
Fomos, desse modo, almoçar com tia Beth e tio Peter no restaurante Au Pied du Couchon, como combinado. O restaurante é ótimo e a companhia deles melhor ainda. Nos divertimos muito.

Tia Beth e Tati pediram um prato colossal de frutos do mar (na segunda foto), tio Peter pediu carne de porco e eu pedi o prato que dá nome ao restaurante: Pied du Couchon - em português, pé de porco...na verdade é do joelho até o pé. Bom demais. Aliás, todos gostaram de seus pratos e dos bons vinhos. Outro clichê sobre os franceses quebrado: O restaurante serve comida até você dizer chega ("il suffit"), não tem nada a ver com aquela imagem de pratos em pequeníssima quantidade.
Meus tios, que moram em Hamburgo/Alemanha, ficam em Paris até sábado.

Depois do restaurante, tio Peter foi descansar no hotel pois eles têm um JANTAR hoje!! Não sei se vão conseguir comer! Acompanhamos ele até o metrô, em Les Halles, onde destruí mentalmente mais um clichê sobre os franceses: Quem disse que eles respeitam os monumentos e o bem público? As estátuas estavam pixadas, uma feiura.

De lá fomos com tia Beth ao Museu du Quay Branly (primeira foto). Não entramos, fomos apenas ver o prédio pois ele data do ano passado. É o museu mais novo de Paris e tia Beth ainda não o conhece. É o museu das artes primitivas das Américas, da África, da Ásia e da Oceania. O prédio moderno é muito interessante e seu jardim, que parece uma savana africana, também. O passeio foi bem agradável, mas como estava muito calor e estávamos cansados nos despedimos e combinamos de jantarmos juntos amanhã.

Em casa, Tati foi cochilar e eu estudar e escrever neste blog pois mais tarde tem a despedida de outra Beth, uma moradora aqui da Casa do Brasil, psicóloga também e muito gente boa. Ela está voltando pro Brasil no sábado, daí vai ter alguma coisa na cozinha.
fotos: pedroetatiemparis.gigafoto.com.br

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