quinta-feira, 8 de novembro de 2007

História de uma impressora



Ontem foi tão bom: Falamos no Skype e no telefone com Theo, padrasto da Tati, Maurício, seu tio, Marcia, sua mãe, e Juju, sua avó. Foi ótimo e deu pra matar um pouquinho das saudades.

Hoje fomos perto da Biblioteca François Mitterand, a Biblioteca Nacional (segunda e terceira fotos), maravilhosa, na casa de uma doutoranda chamada Patricia; ela é brasileira, é amiga de uma ex-moradora da casa do Brasil que nos deu uma impressora.
Fomos lá pois esta mesma impressora uma vez foi dela e o fio que a conecta ao computador ainda continuava com ela e fomos lá buscá-lo. Acontece que fizemos amizade com ela, ficamos batendo papo por um tempão, ela é psicanalista também, e gente boa. É sempre bom conhecer gente.

À noite, Tati foi a um seminário na ALI e fui no hospital Saint Anne (primeira foto), onde Lacan lecionava - é pertinho daqui, dá pra ir a pé - assistir a um seminário do P.L. Assoun sobre Saber e Gozo. Gostei muito, ele é sempre muito bom.

Mais tarde fomos à Casa do Brasil para o aniversário de nosso amigo Ricardo. Super animado, como sempre. Cheguei meio bebo e tarde em casa, então não reparem no texto, não...
fotos: pedroetatiemparis.gigafoto.com.br

3 comentários:

Guilherme Simões Reis disse...

Pois é... depois que parou de falar do supermercado Franprix e começou a falar da cerveja belga... hehehehe, brincadeira. ;o)

Ah, é hilária essa das férias escolares! Aliás, mal posso esperar pelas minhas...

Abração, meu amigo,
Gui!

Pedro Cattapan disse...

Aliás digo eu...e aí? Quando defende?
Abração,
Pedro

Guilherme Simões Reis disse...

Defendo provavelmente na primeira metade de dezembro. Espero acabar de escrever no máximo até a semana que vem!!! 8oD