sábado, 16 de junho de 2007

Festa cantonesa e/ou festa caipira





Hoje foi o Arraiá da Casa do Brasil. Nós e o pessoal daqui do quinto andar que organizamos tudo. Teve quadrilha, quentão, bandeirinhas, roupas típicas, música típica, quitutes...

Foi um sucesso! Encheu de gente, tanto brasuileiros quanto franceses e gente de outras nacionalidades - tinha até uma coroa búlgara que trouxe uma pinga búlgara! Arretada.
O Guilherme e a Patricia vieram e trouxeram 2 amigos franceses, um é o Leonard da foto, o outro esqueci o nome.
Eu e Tati fomos os noivos da festa e, pra variar, sem modéstia, animamos a festa. Basta ver a produção que vocês entenderão.
Continuação da recapitulação da viagem à Suíça: Lucerna.

Fomos a Lucerna segunda passada com Felipe, meu irmão. Quando chegamos à cidade, chovia um pouco e o grande atrativo - os Alpes - estava escondido. Passeamos um pouco pela cidade, que é alemã, mas como é muito turística, tem muita gente que fala ou inglês ou francês.

A cidade fica na ligação de um lago enorme e lindo com um rio. Neste rio estão as famosas pontes cobertas. Nelas há pinturas sempre com a mesma temática: a morte. Apesar disto, a cidade é alegre, bonita, misturando arquiteturas medievais (casas), renascentistas (casas) e barrocas (a catedral, que parece uma igreja brasileira).

Porque chovia, fomos almoçar num restaurante. Depois que entramos descobrimos que era pra turista - uma espécie de Porcão deles. Mas foi um barato: tomamos cerveja, comemos salcicha de veado (no bom sentido) com batata rosti e assistimos a um show de cantoneses em trajes típicos tocando música típica (olereí-í), tocando SERROTE (!), um sujeito vestido de vaca que lambeu minha cabeça...nesse momento me senti num filme de Fellini. Pra quem não visualizou, imagine uns caipiras suíços. Tinha uns cantoneses tocando aquelas trompas compridíssimas. Chamaram quem quisese pra tentar tocá-las. Não é que a Tati não foi?! Fez um som de punzinho.

Depois do restaurante, vimos que o tempo abriu, os maravilhosos Alpes cheios de neve deram as caras e, após visitarmos uma enorme escultura de um Leão ferido feita numa falésia em memória de uma guerra perdida pela Suíça (ou seja, algo antiquíssimo, da época em que a Suíça se metia em guerras), pegamos um barco no lago em direção à cidadezinha de Wegis para subirmos os Alpes, mas isso é uma outra história.

Cenas do próximo capítulo: Nossos heróis aportam em Wegis.

Todos já sabem: fotos em pedroetatiemparis.gigafoto.com.br

2 comentários:

Guilherme Simões Reis disse...

Caraca! Vocês dois de caipiras estavam geniais!!! Essa foto não está ainda no fotolog, né?

A propósito, sem provocações ou duplo sentido, a salsicha de veado era boa?

E qual era o nome daquela trombona que a Tati tentou tocar no show folclórico?

Beijos e abraços saudosos,
Gui!

Pedro Cattapan disse...

Ainda vamos publicar as fotos da festa Junina. Quanto à salsicha de veado: sim, é boa, podem zoar...
E quanto â tromba...ela é uma trompa alpina.
Abração ao nosso leitor mais fiel.