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Passeio de hoje: típico passeio de domingo. Jardim botânico e Zoológico.
O Jardim botânico é bem decepcionante. Agora entendi porque o do Rio é atração turística; dá de 10 a 0. Como o zoológico é dentro do Jardim botânico, decidimos não perder a viagem e visitá-lo, mesmo com a iminência de chuva.
O zoológico também é bem mais fraco que o nosso...e a coisa piorou quando percebemos que está em reformas, com várias alas fechadas (incluindo a dos grandes felinos). Pra piorar a promessa de chuva se cumpriu. Visitamos o zoológico na chuva. A Tati adorou os orangotangos, principalmente um filhote. Eu gostei muito dos bichos nojentos (cobras, lagartos, sapos etc.) e das corujas e mochos - enormes!
Algo um tanto irônico: no zôo encontramos uma quantidade enorme de animais BRASILEIROS - tartarugas, sagüis, cotias, araras, periquitos, sapos, iguanas, porcos do mato, etc. Pra que ir à Paris se posso ver em casa?
Mas o mais intrigante foi perceber que outra quantidade enorme da fauna do zôo é constituída por bodes de tudo que é tipo e com nomes bizarros - têm bode do Cáucaso, das estepes, dos alpes, da Turquia e por aí vai.
No fim da tarde assistimos à apresentação de um pianista brasileiro, Ivan Pires, aqui na Maison du Brésil. Foi muito boa - tocou Villa-Lobos, Ernesto Nazaré, Debussy, ótimo. Adivinhem quem estava assistindo ao concerto?????
Sim, ele mesmo: O Velho Rato Podre* com a mesma roupa...e sim, ela mesma: A velhinha com cara de simpática*. Como não tinha comida depois da apresentação, não valeu a pena fotografá-los.
* Para quem não tem lido o blog, vale consultar o texto "O Velho Rato Podre" neste mesmo blog para entender melhor a situação.
O Jardim botânico é bem decepcionante. Agora entendi porque o do Rio é atração turística; dá de 10 a 0. Como o zoológico é dentro do Jardim botânico, decidimos não perder a viagem e visitá-lo, mesmo com a iminência de chuva.
O zoológico também é bem mais fraco que o nosso...e a coisa piorou quando percebemos que está em reformas, com várias alas fechadas (incluindo a dos grandes felinos). Pra piorar a promessa de chuva se cumpriu. Visitamos o zoológico na chuva. A Tati adorou os orangotangos, principalmente um filhote. Eu gostei muito dos bichos nojentos (cobras, lagartos, sapos etc.) e das corujas e mochos - enormes!
Algo um tanto irônico: no zôo encontramos uma quantidade enorme de animais BRASILEIROS - tartarugas, sagüis, cotias, araras, periquitos, sapos, iguanas, porcos do mato, etc. Pra que ir à Paris se posso ver em casa?
Mas o mais intrigante foi perceber que outra quantidade enorme da fauna do zôo é constituída por bodes de tudo que é tipo e com nomes bizarros - têm bode do Cáucaso, das estepes, dos alpes, da Turquia e por aí vai.
No fim da tarde assistimos à apresentação de um pianista brasileiro, Ivan Pires, aqui na Maison du Brésil. Foi muito boa - tocou Villa-Lobos, Ernesto Nazaré, Debussy, ótimo. Adivinhem quem estava assistindo ao concerto?????
Sim, ele mesmo: O Velho Rato Podre* com a mesma roupa...e sim, ela mesma: A velhinha com cara de simpática*. Como não tinha comida depois da apresentação, não valeu a pena fotografá-los.
* Para quem não tem lido o blog, vale consultar o texto "O Velho Rato Podre" neste mesmo blog para entender melhor a situação.
2 comentários:
"Eu gostei muito dos bichos nojentos (cobras, lagartos, sapos etc.) e das corujas e mochos - enormes!" Hahahahahaha! Cattapa incorporando Galkork e Karden Amazur!
Bem, a grande presença dos bodes no zoológico deve ter dado um toque especial às fragrâncias de Paris, não?
E quanto ao rato podre... por que vocês não deram comida pra ele?! Continuam nos devendo fotos do sujeito.
Beijos e abraços,
Gui!
P.S.: Os flamingos da foto são fora do zoo, no jardim botânico?
É isso mesmo, acertou nas referências!
Quanto aos flamingos, eles estão dentro do zoológico o qual, por sua vez, é dentro do jardim botânico.
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